Antropologia Histórica das Ramificações das Casas da Familia de Andrade
APRESENTAÇÃO DE TEXTO EM ESTUDOS LIVRE DIANTE PESQUISA DE DINASTIAS E CLÃ DE FAMÍLIA E SUA ORIGEM COM ALGUMAS REFERÊNCIAS ESCLARECIDAS E OBSERVAÇÕES BIBLIOGRÁFICA LIVRE Inciso.II do Artigo.206 da Constituição Brasileira de 1988.
TICUNA E FALCÃO (AF-1), 4°COMAER Força Aérea Brasileira FAB ESQUADRAS PAMPA (F-5 EM) E CENTAURO (AMX.A1M).
BRASÕES DAS DINASTIAS AVÍS E TRASTÂMARA HABSBURGO E CASAS FREIRE COM PRINCIPADO DAS ASTÚRIAS E DINASTIA SCHAFFGOTSCH KYNAST E GREIFFEINSTEIN EM SEQUÊNCIA OS BRASÕES DA FAMILIA GUIMARÃES FERREIRA E ANDRADE.
Sempre vejo algumas postagem de adeptos simpatizantes do regime monarca de sua aristocracia que vivem dizendo o seguinte; -O tal fulano é herdeiro da Casa beltrana de linhagem siclana e assim vai, mas pera aí, esqueceram que esse tal fulano que é herdeiro da linhagem beltrana que é da casa siclana tem que disputar eleições com outras seis famílias de herdade monarca? Ou seja, falam na volta da monarquia, mas sem consulta pública e começam a divulgar o tal "pseudo-herdeiro" como se fossem os donos do País e não são. Primeiro que a nossa Constituição Brasileira de 1988 estabelece que é obrigado um referendo popular a ser realizado diante as votações para escolha de um possivel novo modelo de Governo, seja República Presidencialista (Atual no Brasil), Parlamentarista (Atual em Portugal) ou Monarquia Constitucionalista (Atual Espanha), e caso tiver uma eleição da forma de Governo a ser implantado, tem que passar por um veredito em senso popular de sua escolha de Governo, e no caso a escolha fosse o regime Monarquia, os "Orléans e Bragança" disputaria eleição com as descendentes Casas de Avís, Casas de Trastâmara, Casas de Habsburgo, Casas Hohenstaufen, Casas Toscana e Casas Sabóia na qual todas estão aqui no Brasil. Segundo, em muitos reinos não existiu democracia diante escolha e forma de Governo seja República ou Monarquia, ou seguiam um lider representada em sua familia, na qual muitas foram absolutistas ao ponto de retirar direitos de propriedade a pessoas que fossem judeus, mouros, ciganos e nativos originários, enfim, normas injustas e de sistema perseguidores e opressores de regimes autoritários, que resultou em milhares de mortes e de um povo nativo quase extinto devido as suas decisões escravocrata e eugenista, e assim provando ser um péssimo exemplo de atitudes ditadorial contra pessoas que fossem judeus, contra nativos indigenas, contra afrodescendentes e nativos africanos, contra orientais entre outras referências negativas de carater público. E para finalizar, em nenhum regime que seja verdadeiramente democrático de forma eleitoral diante um regime a ser emplementada em um País, faz essas acepções de qual a forma ou a sua preferência governamental, quem escolhe e elege a forma de Governo é o seu povo, quem escolhe diretamente os seus representantes são os seus compatriotas residentes de seu País Origem, se você tem preferência por um Regime Democrático seja República ou Monarquia, em que o povo escolhe seu lider é pleno direito de todos, mas isso não lhe dá o direito de você manifestar contra um determinado tipo de Governo em ações subversivas contra o Estado Democratico de Direito, fazendo atos arbitrários com vandalismo, invadindo órgão públicos com bravatas e até ações de incitação a terrorismo, financiando atos com graves ameaças contra o nosso Estado Democrático de Direito, com ações subversivas muito séria em afrontas graves contra as Instituições Democráticas no Brasil, com promoção falsa e muito suspeita diante a nossa escolhas eleitoral já concluida, trazendo suspeições indevidas no nosso voto, nas nossas eleições presidencialista com informes falsos diante das "FAKE NEWS" tendo financiamento de Empresários e Falsos Colaboradores, fechando vias expressas como Rodovias e Estradas Viárias em manifestações trazendo transtornos graves para toda nossa população leiga e sem qualquer instrução ou formação. Por esse motivo temos a responsabilidade de escolher o certo instruindo a nossa população informando a todos os cidadãos na verdade e isso é "Direito de Todos Nós" como nação soberana em opinião.
Continuando Opinião:
Quando eu fiz a abertura da minha árvore genealógica eu tomei um susto quando verifiquei as minhas ancestralidades com as Casas D'Avís, Trastâmara, Habsburgo, Hohenstaufen, Toscana e Sabóia com a Casa de Borgonha na Europa. As Casas Freire Andrade tem suas ramificações de outras familias na França, Alemanha, Austria, Hungria e Itália. Muito das nossas linhagem diante a Casa de Andrade tem alguns estudos para analisar as controvérsias históricas na época do Descobrimento do Brasil no ano de 1500 e posteriormente no Brasil Colônia, na qual os periodos das Batalhas da Revolta Guaranítica e as incursões da Guarda Real Portuguesa e Espanhola se uniu por causa das invasões de corsários apatridas franceses na Regência do Rei Francisco.I da França, na qual não concordou com o Tratado de Madri. Os nomes Antônio Gomes Freire de Andrade e Antônio Ambrósio Pereira Freire de Andrade e Castro teve algumas alterações datadas em periodos diferentes que até foram trocados no estudo de periodos desses mesmos na qual, Antônio Ambrosio era Avô de Antonio Gomes Freire de Andrade Conde de Bobadela e pai de Bernardino Freire de Andrade e José Antônio Gomes Freire de Andrade que precisa ser corrigido. Os titulos da Família de Andrade vem das Casas de Trastâmara atravez do Rei Henrique.II de Castela Leão na qual concedeu titulo de Senhorio da Galiza à Fernan Perez Conde de Andrade, e assim muitas ramificações foram acordadas em matrimônio nos Reinos de Castela Leão, os Andrade tinham titulos de Conde de Bobadela em Portugal e Conde de Lemos e Trastâmara na Espanha, e geralmente os Condados da Galícia se uniram ao Condado Portucalense de Portuscale antes da Casas de Guimarães da Dinastia Borgonha elevar em Ducado, mas com a Revolução de 1640 em Portugal, ouve destruição de muitos documentos que comprometeu a lisura dos próprios briguentos Orleans e Bragança na qual foram desconjurados da Ordem de Cristo Templária devido as suas conspirações medievais descumprindo a palavra diante os seus compromissos com as Casas Guimarães Borgonha e Almeida Lisboa de Portugal e Almada Abrante de Alvarenga Algarve Bizantina (Reino Almorada). Os Andrade uniu as Casas Hohenstaufen de Malta com as Casas Schaffgotsch Kynast e Greiffeinstein de Habsburgo e as Casas Rossetto e Castro Grinaldi Pamplona Toscana e Saboya Perez Menezes Ben Tzyon (Maltez Sueva Germânica e Latina Italiana com as Casas Afrodescendente Parda Egípcia de Alexandria e Palestina Israelense de Sião do Império Bizantino) e somos a Casa que tem descendências de Reis Judeus e Imperadores Egípcios de Faraós como o Amenofes.I Amenedepet.II Kemet.III Ackenathon.IV Tuthmoses.V de Menez.I
Opinião Relatada de Estudos e sua Consequência diante ADVERTENCIA RESSALVADA EM ASSUNTO PÚBLICO!
Para aqueles que tem nome e sobrenome de nascimento, mas não sabe ou nunca pesquisou ou tenha qualquer tipo de interesse e conhecimento de onde veio e ter a duvida do qual destino seguir sem orientação da sua vida, o meu conselho é de sempre pesquisar nas redes e nunca desistir de estudar e pesquisar a sua história de família. Digo já aos pseudo-patrliotas que diz assim; -(Minha bandeira nunca será vermelha), mas por acaso você sabe se a sua família tem Brasão e de qual cor é? Por acaso sabe a sua Origem? Digo para todos que nem todos os Brasileiros são leigos de onde veio, estudei mais de 8 anos através de Faculdade Filantrópica de Budismo e assim consegui entender muitas dúvidas de qual a minha missão nessa Terra. Portanto cidadãos diante a minha análise de pesquisa sobre Dinastias Aristocratas Feudais, sugiro que nas investigações feitas ao longo do tempo, tenham cautela em suas exposições, na qual em testemunho eu entrei no programa de inclusão digital de educação pelo Governo do Estado de São Paulo em 17 de janeiro de 2006, mas tive minha privacidade de dados invadida pelos falsarios servidores da propria Previdência, assim com perca de renda em corte de benefício de aposentadoria por incapacidade laboral com alteração de dados profissional em cobranças de dívidas de consignados para quitação trazendo um prejuizo enorme para favorecer um bando de CHARLATÃES OPORTUNISTAS DE FALSA CONDUTA DE BOLSONARISMO ESTÚPIDOS ULTRA-IDIOTAS DITOS PELO PROPRIO IDOLATRADO E INOMENADO DESPRESIDENTE DERROTADO.
Sou filho de Dna Maria da Conceição Ferreira (63 anos Enfermeira Aposentada) e Carlos Pontes de Andrade (Compositor Músico falecido em 1989 vítima de homicídio) neto paterno de Dna Guilhermina Gonçalves (Rossetto e Castro Grinaldi Titto Toscano Viana) de Andrade (Falecida em 1989 por problemas de saúde, era diabética) e José (Perez Paduani Freire Alba Menezes Vicência Scaffgotsch Kynast e Greiffenstein "com adoção" Almadas Abrantes Alvarenga) Pontes de Andrade (falecido em 1960) e neto materno de Dna Tereza Ferreira da Rocha (Conceição Santos Silva Souza Almeida) (falecida em 1987 por AVC) e Adão Rodrigues (Ribeiro Sobral Toledo de) Guimarães (desaparecido, mas corrigindo os registros em documentos de óbito entre 1987 e 1988 na Região do Município de São Francisco no Estado de Minas Gerais Brasil).
- Observação de correção genealógica na lingua portuguesa sobre ancestrais paternos e maternos em análise para esclarecimentos;
-De todos os seus familiares diretos em ancestralidade, conta se pronunciando assim, além do seu pai e sua mãe, e os seus quatro avôs e avós paterno e materno, para você chegar até aqui, você teve oito bisavós, dezesseis triavós, trinta e dois tetravós, sessenta e quatro pentavós, cento e vinte e oito exavós e duzentos e cinquenta e seis heptavós, ou seja, usando sempre a contabilidade de potência de pares, além disso você pode chegar ultrapassar a nona geração com mais de 1.024 Brasões de seus entes familiares e seus sobrenomes obtendo informe de origem e ano do surgimento de seu sobrenome. O coloquial português popularmente pronunciado por brasileiro "tataravô" não é o correto e também não é muito apropriado em estudos de origem e genealogia.
Titulos Nobiliárquico ou de Nobreza Dinásticas de Famílias Feudais e Herdade
A esquerda é os Brasão Guimarães e a direita Brasão de Andrade, abaixo a esquerda Brasão Conceição e centro esquerda Brasão das Armas dos Duques Coroados de Borgonha e na centro direita o Brasão das Armas dos Coroados Arqueduques Habsburgo e a esquerda o Brasão Gomes e abaixo a esquerda os Brasão das Casas Toscano de Portugal (vermelho e cinza prateado), no centro o Brasão das Armas do Grão Ducado de Toscana e na direita o Brasão das Casas Grinaldi Pamplona Toscano de Itália (vermelho quadriculado com amarelo dourado e azul). Geralmente os sobrenomes que tem no seu escudo ornamento quadriculado, há dois ou três sobrenome em uma Casa Dinástica. Os titulos Nobiliárquico tem variações das herdades e famílias que ao longo do tempo passa por reformulações e tem variações diante dos Reinos Existentes no atual Seculo XXI, principalmente nas épocas de conquistas e descobertas. Alguns Reinos eram regidos por Condes ou Senhoria Marquesa, outros por Duques ou Senhoria Infante de Reino, sendo que os titulos de Infantes eram passados para os irmãos regentes, em exemplo do Condados de Portucale ao Ducado de Lusitânia diante da formação do Reino de Porugal, outras são dos Principados e Cortes Reais e Imperiais como do Sacro Império ao Kzar da Russia, os Infantes são Tutelares de Regência, ou seja, os Infantes são geralmente irmãos de Regentes, e para os propositos Reais nas Cortes, a titularidade de Reinos varia até hoje, como os Duques de Saxe Coburgo, os Condes de Trava e Duques de Trastâmara Compostela em Reinos de Galiza e Asturias com Duques de Toscana Pamplona Saboya, Infantes e Duques de Condados de Borgonha Francesa e Duques D'Avís Portugal e Habsburgo Lorena de Boêmia e Baviéra Franco-Ítalo-Germânico.
-Nominação direta de Todos os Primeiros Nomes Paternos e Materno;
(Alessandro Aparecido "D'Avi" José Adão Guilherme Manuel Diniz Paulo Bernardino "Trastâmara" Fernando Dário Francisco Mário Raul Antônio Pedro João Amadeu Humberto "Toscano" Felipe Afonso Henrique Fernan Carlos Magno Constantino "Habsburgo e Saboya" Otoni Salomão Maximiliano Daví "Bizâncio" Guimarães Ferreira de Andrade e Scaffgotsch Kynast Greiffenstein e "Alvarenga Almadas Abrantes Algarve Borgonha"). A ramificação de todos os nomes e sobrenomes paternos e maternos de adoção genealógica de Brasões de Família Feudal. Os sobrenomes Freire de Andrade são sobrenomes topónimo das Casas de Trastâmara, na qual o Clã da Familia de Andrade tem títulos das Casas de Avís (Guimarães Portugal), de Trastâmara e Astúrias (Galícia, Principado das Astúrias, Aragão, Navarro e Cataluña de Espanha) Habsburgo e Saboya (Sacro Império) diante suas ramificações co-monarca históricas com os Bizantinos diante a sua adoção, os Reis Fernando.I e Sancho.I de Aragão, Afonso.I de Portugal e Carlos.I de Trastâmara e Habsburgo tinham o nosso familiar sobrenome. Os Andrade tem em sua nomenclatura os referente nome de origem Latina-Italiana com a Reconquista da Hispânia sobre Al Andaluzia (Reino Almoradas) Algarve e Alméria no Sul da Península Ibérica. Também parte dos Donatários de D.Fernan Álvares de Andrade e D.Antonio Ambrósio Abrantes Pereira Gonçalves Freire de Andrade como nomeado ancestral dos Condes de Bobadela e Trastâmara de Castellanos, e todas as nossa Família de Andrade, parte de nós miscigenamos com tribos M'Bia e Caingang evangelizadas pelos Jesuitas e também Protestantistas (Chamados de Apiás e Caipós de Tribos Carijós Guaraní com adoção de órfãos Aymorés) origem do Vale do Ribeira (Apiaí e Ribeira "Rio Ribeira do Iguape") e de Tupiniquins de Tibiriçá e Araribóia Potiguáras, com Carrancas, originários do (Rio São Francisco de Minas Gerais, Pernambuco, Paraíba, Ceará, com Afrodescendencia Parda da Bahia no Brasil), na qual é também conhecidos como Caiçaras Mamelucas de Bandeirantes Galego-Portugueses de Legião Estrangeira das Casas Embarcações do Império Sacro de Carlos.V.
2- Observação;
-De todos os sobrenomes originários de Andrade, sou único uniprimogenito de todas as familias no mundo e o único nome com seis casas reais direta, ou seja, unigênito direto de pai e mãe, e primogenito de quatro irmãos paterno e materno.
Irmãos Materno Daniela Aparecida Ferreira Soares Souza e Danilo Ferreira Soares.
Irmãos Paterno Carina Sena de Andrade e Leandro Sena de Andrade.
Nome significado de origem greco-romana de nomes Italiano.
Alessandro (O Filho Poderoso Aparecido).
TITULO DAS CASAS INFANTES DE AVÍS E BORGONHA AFONSINA DE PORTUGAL E ALGARVE.
DINASTIA MATERNA (BORGONHA E AVÍS "Afonsina e Joanina").
Sobrenomes Ribeiro Sobral Rodrigues da Rocha Conceição Guimarães Ferreira de Portugal e Algarve.
BRASÃO DA FAMILIA SOBRAL DE CONDES DE PORTUGAL E BRASIL
DINASTIA PATERNA (TRASTÂMARA HABSBURGO TOSCANA SABOYA "Casas Capetiana Filipina Carlolígia e Bizantina").
Sobrenomes Ramificados da família Clã de Andrade em escudos das Casas Perez Paduani Freire Pontes (Galiza, Astúrias de Castela Leão e Aragão Navarro e Cataluña de "Espanha") e (Bollogna, Pádua de "Itália") Rossetto Gomes de Castro Pereira Grinaldi Andretti Gonçalves (Nápoles, Genova e Sicília Península Itálica) Titto Viccenza Menezes Toscano Rosemberg Von Hohenstaufen Fishman Wittelsbach Von Bayer Lyon e Borgonha (França, Malta, Sardenha, Paises Baixos, Bohemia, Suiça, Bélgica, Licheinstein, Luxemburgo, Austria e Baviera Prússia "Alemanha" Hungria, Romenia República Tcheca, Eslovênia e Croácia). A Família do Clã de Andrade é de origem vinda da Itália com adoção de apelido nos períodos das Casas Capetiana'-Felipense em regência dos Reinos da Galiza, Leão e Castela, Aragão, Navarro e Cataluña com senhorio das Casas de Trava e Trastâmara Galiza com as Casas de Compostela Astúrias dos Villalbas Castro e Caputo Pamplona Saboya Aosta (Casa Italiana) com os Franco-Holandes-Boêmio dos Infantes de Algarve e Borgonha (Sacro Império das Casas Carlolígia de Carlos Magno). Por ser um sobrenome topônimo originarios da Galícia, quem tem esse sobrenome do Clã de Andrade tem outras referências de Dinastias Hereditária Reais, na qual foi sobrenomes dinasticos repassado aos herdeiros de Henrique.I Infante de Borgonha e Dna Teresa Infanta de Leão e Trastâmara (na qual teve irmãos maternos da Galícia), que foi sobrenome do Herdeiro Fundador de Portugal (antes titulo de Conde de Portucale e depois como Conquistador Infante de Guimarães) Rei D.Afonso.I de Portugal e Algarve (Galego-Português) e Dna Matilde Mafalda de Saboya (Galega-Italiana), D.Carlos.I de Trastâmara e V de Habsburgo e Dna Isabel.II D'Avís com os titulos das Asturias em união dos Reinos de Espanha, Portugal e Novo Mundo são de Andrade (Pádua D'Avís de Isabel e Trastâmara Habsburgo Lorena e Borgonha de Carlos.V). É também sobrenome do Sacro Imperador D.Carlos.V, na qual foi o primogénito eleito das Casas de Trastâmara, era filho de Filipe.I de Castela e Habsburgo (O Belo) com a Dna Joana.I de Trastâmara (A Louca) e Neto do Imperador Maximiliano.I de Habsburgo (O Magnífico) e Dna Maria Duquesa de Borgonha e Brabante (Casa Saxe-Coburgo-Gota), e do Rei Fernando.II de Aragão (O Católico Bizantino) e Isabel.I de Leão e Castela (A Católica). No entanto, todas essas avaliações passou por pesquisas e claramente fiquei assustado com todas as avaliações, na qual foi averiguado nas arquidiocese católicas e alguns sites de pesquisas que precisam serem revisadas diante documentos históricos.
Dinastia Co-Monarca das duas familias originaria;
(Bizâncio Ben Tzyon Al Andaluz).
Esses são alguns dos Sobrenomes adotados das famílias hebraica falashas (Egípcio-Sudaneses) e sefarditas (Judeus Israelitas) em conversão diante da Inquisição (novos cristãos). Esses são alguns sobrenomes adotados, exemplo dos sobrenomes são Perez Menezes Velasques Rocha Mendes Alba Pontes Annes Ferreira Toledo Rosa Almeida Ramos Alvarenga dos Reinos de Portugal e Algarve Almería Gibraltar, Sevilha, Madri, Aragão, Navarro Granada e Borgonha com ancestralidade entre Judeus e Protestantes do Oriente Médio vindos de Jerusalém Israel, de Belém na Palestina e também de Alexandria Egito. Nem sempre os afrodescendentes eram Muçulmanos, alguns eram Cristão Ortodoxos ou Judeus Messiânicos que cuidavam de ovelhas, também eram agricultores, lavradores, adestravam cães de caça e criadores de cavalos.
Império Bizantino.
De Construtores e Navegadores Expedicionarios dos Reinos das Denominações dos Mouros das Casas
Almoradas Alméria Gibraltar (Espanha)
Alvarenga Algarve (Portugal).
Tem correções para serem reparadas em estudos Antropologia Historica.
Esses são as referências de Brasões de Família.
Há uma pesquisa em andamento em linhagem genealógica de Antonio Ambrósio Pereira Freire de Andrade e Castro (que era maçon), que foi um dos Embaixadores da Austria, era também um Político e com filhos e netos Militar, um era Antônio Gomes Freire de Andrade e Castro Scaffgotsch, foi Comandante Capitão General de Infantaria, além de Alferes da Legião Extrangeira Portuguesa, General do Exército na França, Coronel de Cavalaria do Exército das Realezas Austríaca e Marechal de Brigada do Império Russo, sendo condecorado por bravura e nobreza reconhecida pelos Duques Aosta Galliardi, elogiado e condecorado pela Ksarina Imperatriz Catarina.II da Russia e condenado a morte por ENFORCAMENTO pelo "Rei D.João.VI de Portugal" por acusações de traição a Coroa dos Bragança e de Portugal.
BRASÃO DA FAMILIA ALVARENGA DE PORTUGAL E ALGARVE BRASIL..-COMUNICADO DE OBSERVAÇÃO EM ADVERTÊNCIA aos fieis das Igrejas Católica Apostólica Romana (Epistolas Paulinas nas cartas de São Paulo Apostolo das Igrejas de Roma Rm.1-18-32) e membros das missões de evangelismo protestantistas e reformistas das Igrejas Luterana e Calvinistas (Evangélicos) e membros Anglicanos e Ortodoxos da Igreja Cristã Ortodoxa, diante da Ordem da Sociedade Bíblica do Brasil.
Manifesto de providências.
NOTA PÚBLICA DE EXIGENCIAS AS PROVIDÊNCIAS CABÍVEIS PARA AS AUTORIDADES COMPETENTES DOS PODERES INSTITUIDOS NO BRASIL DIANTE O TRIBUNAL SUPERIOR ELEITORAL E SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL NO BRASIL LEI.N°1.802/53 e LEI.N°9.265/96 COMUNICADO DECRETO.N°4.388/2002 TRIBUNAL PENAL INTERNACIONAL DE HAIA.
Por esse motivo, deixo aos presentes leitores cidadãos sendo Brasileiros, Extrangeiros, pessoas públicas de representação de República ou de Monarquia, sendo líderes religiosos de todas as religiões monoteístas ou politeistas e ateístas, hierarquias de governo, deixo aqui a todos registrado que, diante dos fatos testemunhados em Imprensa Brasileira e Internacional sobre as comemorações de 07 de Setembro (Dia da Independência no Brasil) desse ano de 2022, e perante as homenagens postumas após 08 de setembro de 2022 no falecimento da Sra Magestade a Rainha Elizabeth.II do Reino Unido, as quebra de decoro em ato público com a falta de respeito aos já falecidos pelos apoiadores eleitores dos seguidores IDOLATRAS DA BESTA JAIR "FALSO" MESSIAS BOLSONARO, considero QUEBRA DE DECORO JURI IN LATUS SENSUS, em campanha utilizando palanque na Embaixada do Brasil em Londres Reino Unido, além do fato consequentemente em exposto caso do falecimento em velório PROIBIDO do então nomeado da Casa Bragança D.Luiz, um velório ANÁTEMA em TESTEMUNHO, na qual informo que diante dos fatos, todos os Orleans e Bragança deixaram expor uma gafe muito grave nas realezas e monarquia mundial, perderam herdade das Dinastia Bourbon Parma, por apoiar formas antidemocrática no Brasil, de pessoas estapafúrdias de extrema direita ultraconservadoras e segregacionistas em antissemitismo, entre outras praticas reprovadas de falta e quebra de decoro, diante ações subversivas ao Estado Democrático de Direito Constitucional Inciso.VI Artigo.5°.CB/1988, foram considerados assumidos declarado de dolo e culpados em pena, portanto (Desconjurados da Ordem Sacra de Roma e Santa Sé) sem reconhecimento "Nominis Rex Imperactus Sacramentus Omnes" e diante do Vaticano, em punição de perca de bastilha da Ordem da Rosa Cruz das Astúrias por serem membro da reprovada IRMANDINHA ANÁTEMA DA MAÇONARIA, em atos de exposto nos redigidos Concílios de Nicéia, Concílio de Constantinopla e nas observadas revisões dos Concílio de Jerusalém de Eméritus Caputo das Leis Canônicas, ANÁTEMA necromacia com velório de membro da família em loja maçonica, com a exposição do coração mumificado do "Imperador D.Pedro Primeiro do Brasil" e "Rei D.Pedro.IV de Portugal" (Titulos de Nobreza na Pseudo Independência do Brasil), com históricos de ordens em execuções e tortura além de trabalhos escravos forçado, pratica de racismo e discriminação com ações de segregação em antissemitismo "Apartheid" contra afrojudeus e nativos indígenas e de triibos africanas, povos nipônicos orientais, chineses e coreanos em xenofobia, quebra gravissima de sacristia agravada com heresia paganista, perseguições insurretas contra os sacerdotes e fieis católicos e seus familiares por serem protestantistas, além de judeus e mulçumanos, com falso juizo em tesmunho grave de usurpação da Ordem das Casas D'Avís, em desrespeito a memoria da Madre Rainha Santa Isabel e da sua irmã Madre Santa Joana D'Arc que era (Duquesa de Lorena) além de desconsagrada em Brasões de Família diante sua deserção, traição e desonra pátrio contra o nosso atual eletivo Estado Democrático de Direito em deveres cidadão de respeito diante a sua crença e liberdade religiosa, que vai plenamente contra todos os verdadeiros princípios e valores Cristãos, consentido pelos próprios e fervorosamente apoiado pelos ORLEANS E BRAGANÇA ao então Presidente JAIR MESSIAS BOLSONARO e seus filhos varões, por ajudar depravar em seus perjúrio a verdade em ações criminosas ELEITORAIS, principalmente com graves suspeitas de facilitar em comitiva no Avião Presidencial Tráfico Internacional de Drogas ou Narcotráfico, diante todas as práticas confessa de desobediência civil, proliferação de epidemia, violação das medidas sanitária no período de transmissão da Pandemia COVID-19 ocasionando mais de 695 mil mortes no Brasil, crimes confessos de charlatanismo, prevaricação pública, agravado confessos de abusos de práticas contra menores reprovada de PEDOFILIA Lei.n°8.069/90 diante de crimes contra o Estado e sua Ordem Política Social por bravatas pública contra as Instituições Democráticas estimulando práticas de insurreição em animosidades entre as classes sociais civil e militar disposto nos Paragrafos Único dos Artigo.5° e Artigo.6° diante Artigo.9° em Artigo.23 da Lei.n°1.802/53, ameaças em perjúrio institucional diante SUSPEIÇÕES DAS NOSSA ELEIÇÕES DEMOCRÁTICAS trazendo graves evidências de estímulos a INSURREIÇÕES em ATOS DIRETOS ANTIDEMOCRÁTICO diante INELEGIBILIDADE dispostos nos Inc.IV e V Artigo.1°.Lei.n°9.265/96, além de Crimes Contra a Humanidade referido nos dispostos Parágrafos 1° e 2° do Artigo.7°Decreto.n°4.388/2002 do Estatuto de Roma do Tribunal Penal Intermacional de Haia nos Paises Baixos.
Portanto considero eles destituidos das suas herdades no seus perjúrio, estando no Anátema da Palavra de Cristo Jesus, sem Brasão por desertar patria, mãe gentil Brasil.
Ordem Eclesiastes Emeritus Nominis Sacro dos Ancestrais da Ordem de Cristo;
CASTELO DE ANDRADE NOGUEIROSA A CORUÑA GALIZA REINO DE ESPANHAEsse é o Castelo dos Andrade, que quase foi demolida por ordem dos Reis Católicos na Revolta Irmandinha, na qual esse Castelo hoje é mantido pela Fundação Alba de História Medieval na Espanha. Titulos Nobre das Realezas em apresentação escudos brasão e pavilhões hereditário sacro.
OBSERVAÇÃO DE RESUMO HISTÓRICO DE HIERARQUIA MONARCA;
Todos os nomes relacionados nessa postagem, tem correções sobre quais são as diferenças de ser uma Alteza Real (Reino) e uma Grão Realeza Imperial (Império), nas suas hierarquias de familias monarcas nos Reinos e Império Sacro. Ser um Príncipe ou Princesa de um Reino, é chamado como (Vossa Alteza Real) ou (Vossa Alteza), é ser flhos direto reconhecido do Reino, mas caso um Principe ou uma Princesa Real se casa com um Principe ou Princesa Imperial Regente, no Império Sacro os filhos são chamados de (Vossa Alteza Imperal) e são elevados de Principes e Princesas Regentes nos Reinos a Grão Realeza Imperial como Arqueduque ou Arqueduquesa Consorte no Imperio Sacro e Grão Duque e Grão Duquesa Consorte no Antigo Império Russo nas referências de suas nomenclatura hierárquica com seus firmamentos familiares em acordos diplomático feudal. Já o Titulo de Infante de Realeza são de herdade indireta, ou seja, aquele que concede herança aos seus herdeiros ou concessão tutelar de um herdeiro ou consorte herdeiro de um Rei ou de um Imperador. Geralmente o titulo de Infante é concedido aos irmãos dos regentes Reis ou Imperadores, que são geralmente tios e padrinhos de principes herdeiros de trono real ou imperial.
A FARSA DENUNCIADA QUE LEVOU A DINASTIA BRAGANÇA A PERDER HERDADE SACRA POR SEREM DA IRMANDINHA MAÇONARIA.
Os Orleans e Bragança eram Infantes Conselheiros dos Reinos de Portugal (Franco-Lusitanos) e Porta-Vóz da Monarquia Portuguesa com Tutela de Herdeiros, isso antes de descobrirem que faziam parte da Maçonaria, no entanto não eram herdeiros hereditários direto das Casas de Avís diante os Infantes de Guimarães e Andrade (das Casas Afonsinas de Borgonha-Carolígia) e dos Duques e Infantes de Almeida e Algarve (das Casas Joanina D'Avís-Bizâncio-Capeto), na qual muitos tinha linhagens com outras familias que devidos as perseguições inquiscionistas na Europa, foi realizados diversos casamentos em matrimônio com adoção de outros sobrenomes com outros idiomas, e assim vieram para o Brasil entre outros Países nas Américas, com suas linguagens e miscigenação de familia originária Bizantina, que também eram alferes de grandes embarcações expedicionarias, ricos navegadores que tinham bastante escravos (na qual eram rebeldes capiturados de corsários) e empregados mercadores, eram grandes agricultores e comerciantes que já navegavam pelos oceanos, mas foram enganados com a repentina expulsão de Portugal, na qual o próprio Reino usou de falsos argumentos para trazer duvidas aos judeus e mouros escravizados nas suas cartas escritas e traduzidas enviadas para os futuros colonizadores, diante suas mensagens nas suas três Regência forçando todos a se converter ao Catolicismo, e assim diante todos os acordo realizado firmado compromisso, poderem construir as suas novas embarcações, que até então não tinha sido construidos devido a outras embarcações estarem em uso Militar. Muitos levantavam suspeitas diante das mentiras deles, muitos foram enganados e entregue as suas próprias sorte, sem qualquer suprimento navegando a deríva no mar, mas não durava muito tempo até chegarem as Ilhas Açores e Madeiras e começarem fazer negócios. Há muitos relatos de documentos escritos que foram traduzidos e datados nos periodos de 1505 até 1578, principalmente nas expedições dos navegadores João de Barros e Fernão Álvares de Andrade na qual estou pesquisando sua sipnose no livro (Capitães do Brasil) do Professor Eduardo Bueno, e comos em qualquer lugar em historiação, os Orleans e Bragança nunca foram de confiança na maioria das Casas Reais de Portugal, nunca cumpriram seu juramento aos novos colonos diante as terras descobertas repassado pelo conhecimento do Rei D.Manoel.I de Portugal em suas cartas enviadas pelo seu genro o Imperador Sacro Germânico Romano D.Carlos.V, na qual tinha muitas preocupações com a paz e a estabilidade diante os nativos das novas terras já conquistada, como elaborar os acordos diplomático com o Rei Francisco.I da França com alianças ao Rei Henrique.VIII da Inglaterra diante da sua decisão protestantista, a conquista do Nordeste da Itália contra o Lombardo Barba Ruiva (na qual tem contradições a serem revisadas de fontes porque eram duas pessoas com mesmo apelido, sendo uma era de Lombardia "Barbaro", e outro era Mouro "Mulçumano"), e diante alguns tratados a serem firmados sobre a sua descoberta do chamado Novo Mundo com o então novo Tratado de Zaragoza "no galego casteliano" (ou Saragoça no português), e alguns dos fatos descritos por alguns historiadores judeus e mulçumanos, o Imperador era tolerante, mesmo ele tendo uma crença e fé católica inabalável nesse periodo na inquisição, ele tinha tolerância com outras culturas religiosas diferente de seu irmão D.Fernando de Habsburgo (D.Ferdnand.I), mas ainda não tinham uma Constituição elaborada para o Novo Mundo, na qual alguns dos novos colonos já nas suas expedições em batalhas e conquistas, tinha suspeitas de alterações de seus documentos, que até retirava direito de propriedade aos herdeiros direto das Casas de Avís no chamado Novo Mundo, eles sempre fizeram perseguições aos colonos que descobria a suas farsas, diante todas as referências em cartas relatando suas expedições em descobertas e as suas explorações, na qual há muitas suspeitas de diversas cartas e documentos que foram escritos para as cortes Portuguesa e Espanhola, que tiveram manifestos nas suas referências diante suas mensagens alteradas propositalmente, para ocultar e não identificar todos os nomes do seus verdadeiros herdeiros vindos para as Américas, tendo em vista que todos os seus deveres diante seus compromissos fossem totalmente descumpridos com o povo português e os seus colonos nas Américas, usurpou as Casas de Avís em 1640 com suas intrigas ambicionistas sobre terras descobertas, declarando guerra contra os parentescos de Trastâmara, fazendo insurreições contra as proprias Casa de Bourbon com manipulações documentais alterando dados históricos nas suas Regências. As nomenclaturas seriam de acordo com as referências históricas, na qual tanto os Reis D.João.V e D.João.VI os Reis de Bragança Portugal, foram ambos condenado pela Santa Sé por serem membros da maçonaria, na qual eles foram descoberto em cartas enviadas a Roma, nas sérias referências que foram documentada em site no WIKIPEDIA, que sofreu alterações para não identificar suas desconjuração diante da Ordem Sacra contra a Casa Maçonica dos Orleans e Bragança entre 1753 à 1807 antes do "Pseudo Grito Independência do Brasil" com a declarada Revolta da Guerra Guaranítica, na qual Machado de Assis já havia comentado que não ouve "grito" e muito menos "independencia", na qual reconheceu a idéia inteligente diante sua estratégia feita pelo então considerado Patrono da Independência José Bonifácio de Andrada e Silva, pela escolha da sua elaboração em ornamentação e cores da Bandeira Imperial Nacional e do Brasão da Dinastia Casa Orléans e Bragança, além de que os Brasões Familiares da Casa de Bragança retirou o emblema da Cavalaria Real Portuguesa trocando acintosamente pelo simbolo da Ordem das Casas de Avís, ou seja, isso ocasinou suspeitas entre os Colonos e foi um dos motivos da (Inconfidência Mineira) nos diversos conflitos territoriais violentos em insurreições, diante os Tratados de Madri e depois o Tratado de Lisboa, na qual levou o Alferes Joaquim José da Silva Xavier (O Tiradentes) e Antônio Gomes Freire de Andrade Primeiro Conde de Bobadela com Sra Joana Vicência de Menezes, que foi Tio do então Antônio Gomes Freire de Andrade e Castro (General sem Medo), filho de Antônio Ambrósio e Maria Anna Condessa Scaffgotsch e Baronesa Von Un Kynast e Greiffenstein, sendo um político militar e donatário administrador, desbravador plenipotenciário, além de descobridor de Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso e demarcador na América do Sul até Cimplastina, e ajudou na então reconhecida Independência do Uruguai, e também com participação na Batalha da Reconquista da Espanha, na qual ouve ocultação de documentos, que eram das Casas de Trastâmara Galiza, Embaixador dos Habsburgo, Romanov e Saboya, ser condenado a morte por enforcamento pelo Rei D.Joao.VI de Bragança, na qual não tinha legitimidade jurídica da época para efetivar sentenças de morte, (os Orleans e Bragança não são da Ordem Sacra Imperial de Roma). Por esse motivo a famosa "lei de causa e efeito" voltou contra eles próprios, na qual sofreram regicídio em Portugal e Golpe Militar em expulsão do Brasil com a Proclamação da República e com a sua familia indo para exílio na França.
Dos ancestrais das Realezas do Império Sacro Germânico Romano em seus votos nos desconjuros nas infracões das Leis formalizadas nas Ordens Canônica Eclesiástica e da Ordem de Cristo, diante das evidências reais de parte das historiações feitas da idade média, muitas famílias acabaram adotando outros sobrenomes que, para escapar da inquisição entre ações de insurreições, aderiram alguns requisitos adotando outros sobrenomes, para não serem descobertos ou penalizados por qualquer causa que seja considerado sacrilégio ou pecado mortal.
Observação;
Muitas pessoas não sabem, mas parte de nossas famílias deixaram a Europa, a África e o Oriente Médio devido não só as guerras medievais, ou as pandemias como a famosa Peste Bubônica que também eram conhecida como Peste Negra, mas para deixarem parte dos nossos ancestrais entregue a própria sorte nas suas navegações a deriva que eram também uma penalidade, sendo todos colocados em embarcações, para atravessar o Atlântico, esse foi uma das sentenças que vai além das disputas territoriais. Aqueles que geralmente eram considerados rebeldes insurretos, ou eram escravizados, ou eram mortos sem piedade e com torturas medievais, e na maioria dos casos, geralmente os que eram considerados rebeldes, não eram judeus ou muçulmanos, mas aqueles que eram considerados criminosos ou outros povos considerados primitivos e perigosos, que praticavam atos de antropofagia ou rituais considerado malignos.
BRASÃO DA FAMÍLIA CONCEIÇÃO.

Wikipedia
https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Gomes_Freire_de_Andrade
Dom Antônio Gomes Freire de Andrade e Castro Scaffgotsch Primeiro Duque de Ferrol e Villalbas de La Coruña Galiza e Almada Abrantes Ferrara de Niederleis (D.Antônio Habsburgo "Infante General sem medo").
BRASÃO DE MARIA ANNA ELISABETH CONDESSA SCAFFGOTSCH BARONESA VON UN KYNAST GREIFFENSTEIN PRINCESA HONORÁRIA DA ORDEM DE CRISTO E DA ORDEM DA ROSA CRUZ DAS ASTÚRIAS ARQUEDUQUESA DA AUSTRIA
(Mãe de Antônio Gomes Freire de Andrade e Castro Scaffgotsch "Infante General sem medo)
BRASÃO DA FAMILIA SCHAFFSGOTCH KYNAST GREIFFEINSTEIN DOS REINOS DA BOHEMIA E PRUSSIA GERMÂNICA DA BAVIERA (DINASTIA HEREDITÁRIA DOS HABSBURGO-HOHENSTAUFEN-LORENA-BAR Casa Capetiana Augustina Franciscana)
Antônio Ambrósio Pereira Freire de Andrade e Castro I era Avô de Antonio Gomes Freire de Andrade e Castro II, pai de Bernardino Freire de Andrade e primo mais novo do mesmo Antônio Gomes Freire de Andrade Primeiro Conde de Bobadela nomeado pelo Rei D.João.V e D.José.I de Portugal, na qual fazendo a correções de postagem, foi Governador Mor das Capitanias do Rio de Janeiro e Vice Rei Conde "Administrador" das Capitanias de São Paulo e Fundador das Capitanias de Minas Gerais, Mato Grosso e Goiás, plenipotenciário demarcador dos limites estabelecidas no Sul Colonial Portuguesa no Continente Sul Americano (Terras de Sacramento atual Estados de São Paulo, Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul e República do Uruguai), firmou-se diante do Tratado de Madri sobre o Rei Dom João V de Portugal e Rei Fernando VI de Espanha, com as devidas colaboração da Casa de Castro Lemos, na qual era filho de Bernadino Freire de Andrade e de Dna Joana Vicência de Menezes neto de Antônio Ambrósio e Dna Mariana Isabel (Maria Anna Scaffgotsch), bisneto de Juan Perez Freire de Andrade e Antônia Rodrigues Aveiros.
Dom Antônio Gomes Freire de Andrade Portugal .I (Primeiro Conde de Bobadela Governador Donatário das Capitanias Hereditárias do Rio de Janeiro e Vice Rei Colonial de Sacramento Ciplastina, desbravador Plenipotenciário das Capitanias de Minas Gerais, Goiás e Mato Grosso, Capitão General de Infantaria, Patrono do Exército Brasileiro e condecorado da Marinha Portuguesa da Ordem de Cristo no Brasil).Outra referencia é Margarita Maria Tereza Duquesa de Baviera e Bohemia e Arqueduquesa da Austria-Hungria das Casas Rosemberg Von Hohensthofen, que era pianista e cantora de ópera filha de Aloandro Bizâncio Ben Bykr da Dinastia Ben Tzyon de origem das realezas do Império Romano do Oriente também conhecido como o Império Bizantino (Egípcia-Sudanesa-Palestina Pardo Afrodescendência) dos novos cristãos (Calvinismo-Luterano).
BRASÃO DA FAMÍLIA GONÇALVES DE TOSCANA SABÓIA DE ITALIA ROMANA E NAPOLITANA
https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Gomes_Freire_de_Andrade,_1.%C2%BA_Conde_de_BobadelaWikipedia
Essas duas referências precisam ser revisadas para melhor elaboração dos Estudos em genealogia de família fidalga.
BRASÃO DA FAMÍLIA GOMES.Maria Anna Elizabeth é uma das filhas de Margarita Marie Anne Tereza Arqueduquesa da Baviéra com descendência da Princesa Santa Joana D'Arc Duquesa de Lorena
(titulo não pertencente a Imperatriz Leopondina exceto por devoção) e de Dna Isabel D'Avís Duquesa de Borgonha Rainha de Portugal e Imperatriz consorte do Sacro Imperador Carlos.V de Habsburgo.
https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Margarida_da_%C3%81ustria,_Rainha_da_Espanha
Maria Anna Elizabeth saiu da Austria com destino a Suiça, estudou artes e música clássica na França, mas teve que deixar os estudos devido sua gravidez, foi para Portugal com regresso de seu esposo.
Imperador Sacro D.Fernando.II era filho do Rei Matias.II da Baviera Neto do Rei Guilherme.V da Boêmia, com as referências de seus nomes ancestrais dos Rei Fernando.I e da Rainha Isabel.I de Castela Leão e Aragão.
Católicos fervorosos que impuseram muitas restrições diante a fé catolica, ouve muitas insurreições em batalhas e cruzadas sangrentas, na qual tinha a base de incursões contra todos os fieis protestantes, com ações de antissemitismo e ingressão mercenária de inquisicionistas que sempre foram perseguidores e charlatães da fé cristã (Maçonaria Medieval).
Infelizmente os dados da Maria Ana Elizabeth foi alterado, mas a verdade dita que, devido as informações revisadas, Antônio Ambrósio e Maria Anna Elizabeth foi para Juromenha em Portugal após a morte de D.José.I, vem daí os nomes de Bernardino Freire de Andrade e Joana Vicência Castro de Menezes (trineta de Mandragana Ben Aloandro). Já não teve a mesma sorte a sua Avó Paterna de mesmo nome (Maria Anna da Austria) que tinha se casado com o nobre Maximiliano.I de Wittelsbach e morta em Viena, mas não se trata de fatos consistentes na qual tem muitas revisões a serem feitas para estudo, mas pode ter referências um pouco mais sérias do que muitos imaginam.
Referências para revisão no wikipedia Maria Ana de Espanha Arqueduquesa da Austria.
https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Fernando_II_do_Sacro_Imp%C3%A9rio_Romano-Germ%C3%A2nico
Ana Maria de Espanha Arqueduquesa da Austria.
https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Maria_Ana_de_%C3%81ustria,_Rainha_de_Espanha
Sacro Imperador D.Carlos.V era Duque de Borgonha, Primeiro Rei da União Ibérica Sacra (Espanha, Portugal e Algarve), Rei da Germânia, Boêmia e Baviéra, Arqueduque da Austria e Hungria, Rei de Nápoles, Sicília e Imperador Sacro.
https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Carlos_V_do_Sacro_Imp%C3%A9rio_Romano-Germ%C3%A2ni-
Sugestão de leitura do escritor Daniel Munduruku sobre os Contos Indigenas Brasileiro. (Leitura para todos).A partir desse texto será postado algumas informações sobre algumas referências históricas da insurreição chamada Revolta e Guerra Guaranítica (1753 a 1756) na qual ouve uma invasão de nativos forasteiros vindo da Polinésia Francesa, trazidos pelos apátridas piratas Franceses na invasão disfarçada de tráfico de escravos, trazendo muitos problema nas Capitanias de Santos e São Vicente, e das Capitanias de São Paulo de Piratininga, alertando as Capitanias do Rio de Janeiro Guanabara, envolvendo as Tribos Indigenas mestiças Caiçaras *Mameluca e Cafusa" e Carijós (Etnia Tupiniquim), Aratãs, Mirunas, Nhambiquaras, Abaetés, Ticunas, Caités, Guaianazes, Guaciras e Guaraí, Guacuris (Etnia Guaraní), diante dos Goytacazes, Aymores e Tamoios (Etnia Tupinambá) e os invasores Babbidees (Nativos do Arquipelago do Taiti) e Butucudos Glandangs "Korouays" (Nativos da Ilhas Britânicas Fiji). Aguarde Estudos Preliminares em referências de Estudo de Antropologia Histórica de Família.
Confederação Tamoios na Guerra Guaranítica e as Invasões dos Nativos Polinésios no Brasil Colônia.
Obrigado ao Professor Eduardo Bueno pelo livro (Capitães do Brasil) em referência aos primeiros donatários do Brasil. Como muitos historiadores no Brasil tem poucas referências sobre as invasões de apatridas franceses no Seculo XVI e Seculo XVIII, devido a Inquisição Católica na América do Sul e a Regência da Coroa Francesa diante as Dinastias D'Avís em usurpação golpista dos Bragança (Portugal), as expedições das Famílias de Trastâmara e a Regência dos Bourbon Parma (Espanha) e a união das Casa Habsburgo com as Casas de Lorena (França e Império Sacro Germânico Romano), há uma dúvida generalizada que precisa ser esclarecida em pesquisas mais aprofundada diante os periodos no descobrimento das Américas. O primeiro como foi elaborado os acordos no Tratado de Tordesilhas em 1498, o segundo as referências históricas que são até controversas diante do descobrimento do Novo Mundo, quem realmente sabia dessas terras além do Rei Manoel.I de Portugal e o seu Genro Imperador Carlos.V? Porque a França que era regido pelo Rei Francisco.I e a sua aliança com o Rei Henrique.VIII do Reino Unido queriam parte dessas terras já descobertas? Relativamente, diante das suas Batalhas junto ao Império Sacro Germânico Romano com Regências do Imperador Carlos.I da Espanha e V Habsburgo na Península Ibérica, na qual após o falecimento da Rainha Isabel Duquesa de Borgonha e Rainha de Portugal teve em sua sequência a então renúncia e abdicação do Sacro Imperador Carlos.V de Trastâmara e Habsburgo, assumindo a Regência o seu filho Rei Felipe.II de Espanha enquanto o Rei Frascisco.I na França era posteriormente derrotado pelo Exercito de Napoleão Bonaparte, na qual repassou o Império Sacro Germânico ao seu irmão diante do caso D.Fernando.I de Habsburgo assumindo o Império Sacro Germânico Romano, na qual antes da Guerra Napoleônica, o Rei Francisco.I da França aliando ao Rei Henrique.VIII dizendo que não concordava com os Tratados firmados na conquista das America, fazendo com o que muitos dos anarquistas apatridas Franceses que eram procurados pela coroa, tivessem motivos com planos elaborados e utilizassem de alianças com os nossos nativos Indigenas Brasileiros. Justamente por esse motivo um grande contingente de nativos forasteiros vindos da Polinésia Francesa, que hoje é a atual Oceania, viessem para o Brasil na qual ocorreu uma aliança tribal com a sua expansão e miscigenação entre as tribos Tupinambá, Tupiniquins e Tamoios, mas não ouve um acordo em consenso diante os próprios indigenas Brasileiros, devido aos seus rituais religioso serem diferente dos nossos nativos Brasileiro, além de serem forasteiros não seguiam os rituais dos nativos Brasileiros, com hábitos totalmente primitivos e seus familiares costumes antropofágicos, representados como temidos caçadores primitivos nativos forasteiros. Hoje no Brasil segundo o Censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE), temos mais de 250 povos indigenas existentes e com suas linguas, dialetos e etnias diferentes das atuais que tem aqui no País até hoje. Com isso está observado que nos anos de 1550 no Seculo XVI, os Franceses que eram expedicionarios Corsários e navegadores experientes, com frota de embarcações maiores e mais armada do que a dos Portugueses, já conheciam as rotas para fazerem comercio com as Indias após a Expedição de Fernão de Magalhães, e assim tomaram a Baia de Guanabara, fundaram a primeira colonia francesa em 1555 nomeando a capitania de França Antártica (atual Rio de Janeiro), mas com as missões dos Bandeirantes, uma das embarcações dos Donatários Fernão Álvares de Andrade e de Francisco Aires da Cunha, depois dos naufrágios das embarcações de João de Barros em um dilúvio de tempestade tropical, a notícia de seu falecimento diante das perdas de suprimento, em sequência o alerta de invasão francesa, seguiu em direção ao Sudeste das Capitanias, sendo avistado pelas embarcações de Martin Afonso de Souza e Vasco da Gama, na qual em 1567, ou seja, doze anos depois, retomou a Guanabara no Rio de Janeiro, e assim reconquistando e expulsando todos os invasores apatridas Franceses tendo suas diversas baixas em batalha com a então Revolta da Confederação dos Tamoios perdendo força e acabou sendo dissolvida pelos Portugueses já na Guerra Guaranítica em 1756 sobre o comando de Antônio Gomes Freire de Andrade Conde de Bobadela que se tornou Governador do Rio de Janeiro e era o futuro Donatário das Capitanias de São Paulo de Piratininga, Minas Gerais, Mato Grosso, Campo Grande, Cuiabá e Goiás por promessa do Rei D.João.III D'Avís para os filhos e seus parentes descendentes de D.Fernão Álvares de Andrade e de João de Barros, na qual foi descumprido pelo Rei D.João.VI de Bragança. O que muitos não sabem é que parte dos indígenas brasileiros se miscigenaram devido a semelhança parentesca e linguagem nativa, quase falando a mesma lingua tribal com esses nativos forasteiros vindo da Polinésia Francesa, agravando os conflitos entre os proprios nativos resultando em mortes violentas entre os próprios nativos com práticas de tortura e antropofagia (canibalismo), muitos desses invasores faziam essas praticas como forma de guerra e sobrevivencia em disputas pseudo-esportivas, mas (sem seguir as regras espirituais dos caciques nativos brasileiros), ou seja, eram forasteiros com parentesco bem distante, inclusive os nativos forasteiros também fugiam dos próprios indigenas Brasileiro na densa floresta da Mata Atlântica indo para as Regiões Oeste (Pantanal), Nordeste (Minas Gerais e Bahia) e Norte do País (Tocantins e Maranhão) já recém descoberto, e a cada ano bissexto tinha uma disputa entre os próprios nativos, mas no entanto, os números de quantos nativos forasteiros tiveram no Brasil não tem um documento informado devido algumas embarcações terem naufragado, mas estimula-se ao longo do tempo, que chegou aqui entre 1505 até o ano de 1709, mais de três mil desses nativos forasteiros trazidos pelos Corsários Franceses da Polinesia Francesa, eles foram também responsáveis na invasão das Capitanias de Santos, São Vicente e Santo Amaro e subiram a Serra do Mar em direção a Capitania de São Paulo de Piratininga, na qual hoje é parte do ABC Paulista e Cidade de São Paulo, por isso foram apelidados de "mundrungos", ou seja, cavalos sem serventia, porque muitos aras dos proprietários militares da colonia portuguesa no Brasil, tiveram roubos de gados e de seus cavalos, que foram mortos para serem alimentos por esses invasores nativos. Além do que muitos dos nossos professores e historiadores sabem, que nem todos os invasores eram considerados novos cristãos protestantistas, mas apatridas inclusive procurados por diversos crimes pela Coroa Francesa, no entanto no ano de 1615, tentaram fundar no Maranhão outra colonia no Nordeste na qual foi chamada de França Equinocial, ou seja, as tentativas foram em vão devido a falta disciplinar desses nativos forasteiros, inclusive entre 1710 a 1711, eles foram descobertos em trafico de escravos com pirataria nos seus corsários franceses, eles sorrateiramente fizeram estratégias de saquear embarcações e insistiram na invasão para obter o perdão real, com isso trazendo muitos problemas nas Colonias Portuguesa, mas não tiveram exito e foram derrotados e expulsos do Brasil indo para as Guiana deixando um rastro de sangue e morte por todos os lugares que passaram.
Bibliografia Histórica em Resumo do Mestre em História e Professor Leandro Carvalho do Info-Escola-Brasil UOL em revisão do Canal Buenas Ideias do Professor Eduardo Bueno (Professor Peninha).
EM TERRA DE CARIJÓS SABIÁ CANTA ALTO.
Ilustração do Canal A Terra de Santa Cruz via Facebook.
Hoje me encontro residindo em um lugar histórico periférico, que havia só aqui onde eu estou, mais de 12 mil familias de nativos Brasileiros, entre eles os povos de Etnia Tupiniquins, os flecheiros de árvores Caiçara-Iperapéba, também conhecido como os Caiçara-de-Serra, além dos Caiçara-Apiá-Caipó do Litoral (Etnia Tibiriçá), entre os Tupinambás que também eram conhecidos Butucudos Caingang's, além dos pescadores de marisco e artesão (Aranuã Tupiniquim), os de etnia Guaranís que são os Guacurís (Inhaunas), os Ticunas, os Jabaquaras, os Cecís, os Mirunas, os Nhambiquaras, os Aratãs, os Cotías (Nhandevas-Jacira), os (Tamborés-Guarulhos) conhecidos como os Jaguarés e os Jaçanãs, os Morumbís (Pankararús), os Moemas (Goianás) e os Igaratás-Tatuí (os Carijós) e os Itaiambí e Itanhaém-Poa (os da etnia Tamoios) com o Baependys e Temiminós da Mantiqueira, além dos conhecidos (os Guaianazes) e (os Tambaú) além dos povos de etnia conhecidas de guaranis daqui de onde estou, (os Marajoaras) que também é nome de uma cidade daqui do Interior Paulista, entre as nações originária Tupi e Guarani além dos chamados Tapuias de tribos miscigenada que eram as Tribos Tibiriças, Tupiniquins e Tamoios. Além deles, que ao todo em revisão de historiação em pesquisas, algumas tribos conviviam em batalhas e brigas violentas constantes com outras aldeias, na qual essas famílias indigenas de Etnia Guaraní não eram famílias que tinham práticas antropofágica de canibalismo, eram gentil com os Portugueses e Jesuitas, na qual muitos dessas tribos também se misigenaram com colonos devido a Inquisição dos Reis Católicos, e também devido as baixas de suas tribos, na qual foram catequisadas e evangelizadas, como também foram vítimas dessas invasões apatridas dos próprios Europeus vindos da Polinésia Francesa, na qual já tnham relatos de invasões de forasteiros nas suas terras e, sempre mantinham constante vigilia e temerosos com as Embarcações que avistavam no mar, tinham constantes brigas em conflitos armados diante dos Invasores Apatridas Franceses, principalmente com os Caingangs (Mestiços Tupinambá), que parte desses índios, se aliavam com esses Corsários por recompensas, sempre em conflitos com os Guaianases, com os Aimorés e também com os Tabajaras, com os Tucuruvís e com os Tremembés que são parte nômades de tribos originárias daqui de São Paulo (A Grande Terra de Piratininga). Minha familia paterna é de Apiaí Ribeira-São Paulo e Adrianópolis no Paraná, e a minha familia materna é de São Francisco de Minas Gerais e navegadores do Rio São Francisco, também tenho sangue Carijó-Apiaí M'Bia e Tupiniquim-Carranca (Rehegua-Mestiço no Tupi).
Ataque de indios Tupiniquins a uma aldeia Tupinambá (Confederação Tamoios) de Uwa-ttybi Ubatuba São Paulo (Desenho de Theodoro de Bry de 1557 a 1591, baseado nos contos de Hans Staten 1557). Bibliografia canal Terra de Santa Cruz no Facebook.
No século XVI, Uwa-ttybi ( atual Ubatuba , São Paulo) fazia parte de uma região litorânea maior ocupada pelos indígenas de etnia tupinambás (Tamoios). A primeira referência ao local aparece na obra do mercenário alemão Hans Staden de 1557, que permaneceu cativo numa aldeia chamada Uwatibi, sítio em que os índios tupinambás se reuniam com muitas canoas para expedições de guerra contra os tupiniquins e os portugueses em Burikioca (Bertioga) e Upau-Nema (São Vicente). Em 1554 os Índios hostis aos portugueses sob a liderança de Cunhambebe e com o apoio de outras nações indígenas, como os Goitacá, os tupinambás organizaram uma aliança contra os tupiniquins e portugueses. Os franceses forneceram, aos tupinambás, armas para o confronto, visto que tinham interesse em ocupar a baía de Guanabara. Com a morte de Cunhambebe (pai) durante uma epidemia, Aimberê passou a ser o líder da confederação. A estratégia de Aimberê consistiu em ampliar ainda mais a confederação, de modo a incluir o apoio dos tupiniquins. Para isso, pediu a Jagoaranhó, chefe dos tupiniquins e sobrinho de Tibiriçá, que o convencesse a deixar os portugueses e a se juntar à confederação, oque não aconteceu. Em 1567 iniciou-se a etapa final de expulsão dos franceses e de seus aliados tamoios da Guanabara, tendo lugar a dizimação final dos tupinambás e a morte de Aimberê na Guerra de Cabo Frio. Fonte: Metamorfoses Indigenas; Identidade e Cultura nas aldeias do Rio de Janeiro. Maria Regina Celestino De Almeida.
Curiosidade;
Diante de tantas histórias medievais, um dos maiores erros científico e geográfico da história mundial foi fazer com que parte dessas tribos Polinésios ficassem expostos em locais público em um zoológico humanos sem saber que isso custou caro para os próprios traficantes de escravos, na qual tem alguns registros de avistamento de embarcações fantasmas a deriva que tinham muitos cadáveres com sinais de degola e de antropofagia.
Imagem de Publicação do Canal Antropologia e Tradições Indígenas.
Princesa Tereza de Benguela de Angola ano de 1700 à 1770.
A verdade da Princesa do Reino de Angola Tereza de Benguela tem muitas controversias na questão do que pode ter ocorrido com a sua capitura em tráfico de escravos. No resumo, ela também foi vítima de antropofagia dos invasores nativos da Polinésia Francesa com aval da Coroa Portuguesa de D.João.VI. O que muitos dos nossos irmãos que são descendentes de escravos africanos não sabem, nem todos os afrodescendentes eram escravizados, mas serviam as coroas Portuguesa e também Espanhola nas conquistas territoriais descobertas. O que muitos não sabem diante da precária historiação Brasileira, muitos quilombos inclusive o famoso Quilombo dos Palmares foi invadido por esses nativos forasteiros trazendo conflitos diante os nativos africanos fugitivos da escravidão, com diversas lutas sangrentas, inclusive muitos escravos fugitivo voltavam para seus senhores avisando desses "mundrungos", e muitos acabaram sendo até castigados por não acreditar no escravo diante alerta dessa invasão, na qual vários colonos e escravos (centenas de colonos e escravos desapareceram na época e não foram feitos documentos de falecimentos sem serem contabilizados), e foram até mortos por esses nativos polinésios invasores por causa da descrença desses colonos imprudentes. Agora sobre os Bandeirantes, no ano de 1770, o que muitos dos historiadores não esclarece que, os meios de decapitação e exposição de cabeças em público indica na verdade prática antropofágica com aval da Coroa Portuguesa na época, por esse motivo há controvérsias diante das historiações que evidencia vinda de apatridas franceses diante da Regência dos Reinos do Brasil, Portugal e das Algarves, já esclarecendo que há dois crânios evidenciado desses Polinésios no Brasil que precisa ser revisado urgente.
IMAGEM RETRATADA EM PINTURA DA REFERÊNCIA DAS TRIBOS AYMORÉS (BORUNS OU GUERENS)Os Botocudus Aymorés, também conhecidos como Boruns ou Guerens foram nativos aguerridos e grandes caçadores de selva, eram até tribos amistosas aos colonizadores, mas com a invasão Francesa, muitos desses índios foram dizimados no Sudeste Brasileiro, tinham rixas com Goitacazes e Tememinós, mas foram os nativos polinésios forasteiros que foram os responsáveis pela sua "quase extinção".
Algumas referências bibliograficas mostra que foram atacados por Corsarios Franceses e tem algumas referências muito importante para os estudos de antropologia histórica de familia e origem.
Fonte Wikipedia informe;
GUERRAS INDÍGENAS BRASILEIRA DO SECULO XVI AO SECULO XX NO BRASIL REPÚBLICA VELHA.
Constam relatos muitos controversos sobre essa revolta diante invasões de Apátridas Corsários Franceses, na qual há relatos desses conflitos tribos Polinésio atacando amerindios, escravos africanos e colonos.
ANOS 1554 à 1557 REVOLTA DA CONFEDERAÇÃO DOS TAMOIOS.
Diante da Revolta dos Tamoios, Apátridas Francos Polinésios invadiu a costa com dezenas de embarcações, surpreendia colonos, escravos e os povos originários, diante a defesa de seu território, tinham problemas que, outros povos diante das referências do período das guerras, faziam suas dispustas territoriais, na qual eram sangrentas e sem escapatória em ambas as partes, uma única forma de lutar e manter sobrevivência era subir a serras o mais alto possível para avistar invasão e supreender. Só que muitos das Tribos Tamoios se miscigenaram com outras etnias da Polinésia e acabaram massacrados pelos próprios trazidos pra cá como escravos da Polinésia Francesa, das Ilhas Taití (Papidee) e Ilhas Fiji (Korouays). Mas alguns documentos de historiações no Wikipédia, constam sabotagens e vandalismo com registros e nomes a serem corrigidos em historiação.
ANO 1555 à 1673 GUERRA DOS AYMORÉS
A Batalha do Cricaré foi a primeira de uma série de batalhas entre portugueses e índios brasileiros da região da Capitania do Espírito Santo que, posteriormente, ficou conhecida como Guerra dos Aymores. Ocorreu na confluência dos rios São Mateus e Mariricu, nas proximidades do então povoado do Cricaré, atualmente município de São Mateus. O combate foi travado no ano de 1557 e tinha por objetivo livrar Vasco Fernandes Coutinho, donatário da Capitania do Espírito Santo, e seus homens, do risco de ataque dos nativos. Resultado de conflitos iniciais de tentativa de escravizar parte das populações indígena e das entradas das bandeiras para extração e ocupação. Foi no contexto dessa guerra que Hans Staden foi mantido como prisioneiro em Ubatuba tendo acompanhado o chefe Cunhambebe em expedições bélicas contra os portugueses e tupiniquins da região de Bertioga. Uma notória batalha dessa guerra foi a Batalha do Cricaré.
Obs Histórica Militar;
-Tem outra revisão a serem feitas diante alguns estudos na UNIFESP Universidade Federal de São Paulo e USP Universidade de São Paulo diante das outras como UFRJ Universidade Federal do Rio de Janeiro, UFRGS Universidade Federal do Rio Grande do Sul para urgencia e reparos de avaliações com obtenção de outras amostras genéticas de crânios, alguns capturados próximo da Ilha da Queimada Grande diante observatório da Marinha do Brasil.
GUERRA DOS POTIGUÁRAS 1554 à 1599.
Guerra surgida no contexto da conquista do Nordeste pelos portugueses. Seu estopim foi o sequestro de uma filha de um importante cacique Potiguara. Em 1586, os portugueses se aliaram aos Tabajaras no combate aos Potiguaras e aos seus aliados, os franceses, que ocupavam a Paraíba e o Rio Grande do Norte, entre outras regiões.
GUERRA DOS BARBAROS 1661 À 1704.
Guerra longa imposta por Portugal contra os povos kiriris e tapuais do sertão nordestino. Em vez de um ato de resistência unificado, a Guerra dos Bárbaros foi, nas palavras de Pedro Puntoni, uma "série heterogênea de conflitos entre índios e luso-brasileiros" que durou mais de meio século. GUERRA DOS AÇUS 1686 À 1692. Eposódio da Guerra dos Bárbaros. Leva esse nome por causa da ribeira do rio que abrigou a maior parte dos combates. REVOLTA DE MANDU-LADINO ANO 1712 À 1719. Revolta iniciada pelo indígena Mandu Ladino, que reuniu vários índios tapuias para se insurgir contra os fazendeiros. Iniciou-se com assassinato do mestre de campo Antonio da Cunha Souto Maior e teve fim com a morte do Mandu Ladino por afogamento, entre 1717 e 1719. GUERRA DOS MANAOS ANO 1723 À 1728. Guerra entre os Portugueses e indigena da tribos dos manaós que habitavam nas imediações da povoação de Santa Isabel, no Rio Negro e eram liderados por Ajuricaba. Segundo fontes oficiais, mais de 40 mil indígenas foram massacrados, entre eles o próprio Ajuricaba. GUERRILHA MURA SECULO XVIII Os muras são descritos como um povo forte e guerreiro. Falavam uma língua incompreensível para os colonos e os jesuítas, familiarizados com o Tupi. Esse povo foi vítima de ataques e epidemias ao longo dos anos. O ciclo de varíola na Amazônia, de 1720 a 1740, foi tão destrutivo que, em uma aldeia atingida, que antes abrigava 24 nações, sobraram apenas 600 indivíduos. GUERRA GUAICURU ANO 1725 À 1791. Com a descoberta de ouro em Cuiabá, e com o consequente início das expedições conhecidas como Monções, os colonizadores entraram em território habitado pelos Guaicurus, na então Capitania de Mato Grosso. Este povo era conhecido pela habilidade com que montavam seus cavalos. Após uma série de conflitos, um tratado de paz foi firmado entre portugueses e guaicurus, em 1791. |
Um artigo científico publicado pelo jornal de ciências naturais "Proceedings of the National Academy of Sciences", feito por uma equipe multidisciplinar de diferentes universidade públicas brasileiras teve destaque na revista "Nature". Foram analisadas catorze caveiras que estavam no Museu Nacional da Universidade Federal do Rio de Janeiro desde o século XIX, utilizando como base o DNA mitocondrial da parte interna dos dentes para evitar uma possibilidade de contaminação do material genético pelas muitas mãos que tocaram o crânio ao longo dos anos. Doze das caveiras apresentaram características de grupos Paleoamericanos, povos nativos da América, mas duas revelaram haplogrupos característicos da Polinésia, Ilha da Páscoa e outras ilhas do Oceano Pacífico. Um outro estudo de DNA também confirmou o perfil polinésio e não ameríndio das duas amostras, mediante o exame do DNA autossômico. O geneticista Sérgio Pena, participante do estudo, afirma ser um mistério o fato de haver sequências de genes de povos originários das ilhas do Pacífico em índios botocudos nativos da América. Uma das possibilidades é a vinda desses povos pela costa ocidental da América do Sul, uma vez que eram exímios navegadores (os polinésios colonizaram lugares como a Ilha da Páscoa, áreas remotas de suas terras originárias da Oceania). No entanto, o próprio Pena acredita ser improvável, pois mesmo que tal teoria fosse confirmada, seria muito difícil esses povos atravessarem a Cordilheira dos Andes e chegarem ao sudeste do Brasil. Outra alternativa seria o cruzamento entre esses povos e escravos. Na década de 1860, dois mil escravos polinésios chegaram ao Peru e podem ter vindo para o Brasil, apesar de não existir evidência disso. Ainda assim, entre 1817 e 1847 aproximadamente 120 mil escravos foram enviados ao país trazidos de Madagascar. Este último indício parece ser o mais provável segundo os pesquisadores, mas Pena não descarta qualquer uma das hipóteses pela falta de evidências contundentes. Há ainda a possibilidade de ter havido um erro por ocasião do tombamento dos crânios no museu, uma vez que crânios da Polinésia foram adquiridos na mesma época em que houve a aquisição dos crânios dos botocudos. O que a materia do Wikipedia tem duvidas sobre como esses Nativos Polinesios vieram parar aqui no Brasil, a resposta está justamente nas Invasões de Apatridas Franceses vindos da Oceania através do Extreito de Magalhães até aqui e esclarecendo ao canal, muitos desses nativos vindo da Polinésia Francesa naufragaram em costa Brasileira devido as tempestades tropicais no nosso continente. Já os órfãos dos Aymorés foram adotados por Tribos Caingang's, Tribos Carijós e Tribos Tupiniquins já evangelizadas pelos Jesuitas, na qual os Caingang's tem genética direta dos Antigos Aymoré.
Indico ler o livro (30 Povos Imortais) de Paulo César Balthazar
Obrigado pela atenção de todos aqui visitado.
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